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O Duelo com os Bancos

O Duelo com os Bancos

14/08/20 | Sem categoria | masteruser | Tags: , , ,

Somente o empresário passou pela experiência, sabe o quão sufocante é ter um ou até mesmo vários bancos no seu encalço. Quando se está bem existe crédito farto e barato.
Ao fazer uma analogia simples, os bancos são como o sol. Só estão presentes quando o clima está bom, ao primeiro sinal de tempestade eles somem.

Como negociar em meio a uma crise? Nessa condição ficamos refém das condições impostas. Se existe uma coisa que os bancos sabem fazer bem é impor exigências. São garantias estratosféricas, taxas absurdas, as tarifas então…nem se fala.

Há também a chamada “reciprocidade”, que é um nome bonita uma uma espécie de chantagem. Querem nos empurrar seguros, títulos de capitalização e várias outras coisas desnecessárias.

O vislumbre da inadimplência

O mesmo banco que foi duro com você lá no início terá agora uma excelente oportunidade ao perceber que a inadimplência pode se transformar na perda próxima. Pequenos atrasos nos pagamentos são ótimos para os bancos. Eles podem cobrar multa e terão os argumentos necessários para aumentar as taxas e exigir mais garantias.

Quando têm a confirmação de que não vão mais receber, o jogo vira de lado. Até por critérios fiscais, o tempo ideal para retomar a negociação é de um ano após o default.

Como sair dessa situação?

Todos dependem dos bancos para realizar os recebimentos e as contas a pagar da sua empresa. Ao chegar em um ponto onde o banco não oferece mais alternativas, torna-se estratégico a contratação de uma Gestora Ativos financeiros

A gestora executa todas as operações de contas a pagar e receber por ordem do contratante, podendo gerar também os seus recebíveis. Além disso, os ativos financeiros sobre sua salvaguarda estão protegidos dos bloqueios judiciais.

Conseguindo um tempo para reorganização

Normalmente os bancos possuem garantia nos avais dos sócios ou até mesmo nos recebíveis. Certamente que os bancos tentarão executar suas garantias, entretanto essas ações dependem de acionamento da justiça.

Um processo de execução é demorado (primeira audiência em no mínimo um ano). O período de um ano é razoável para que a empresa consiga se reorganizar visto que estará trabalhando sem a pressão dos bancos.

Este movimento de troca dos bancos por uma gestora pode ser realizado mesmo que a empresa entre em Recuperação Judicial (clique aqui para saber mais). Por outro lado, a maior causa para esse tipo de processo vem por parte dos bancos. Sendo assim, uma mudança pode ser a forma de resolver a questão financeira sem precisar arcar com todos os custos e formalidades de um Recuperação Judicial.

Enfrentar os bancos não é fácil, porém muitas vezes é a única possibilidade para que um negócio viável consiga superar uma crise. Seguir alimentando este tipo de ciclo financeiro é saudável somente para os bancos.

 

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